A iniciativa do programa Casa Verde e Amarela surge como a substituição do já conhecido Minha Casa, Minha Vida, que teve seu lançamento durante a gestão do PT. Mas, independentemente do nome, com a introdução da nova estrutura em 2020, não houve grandes mudanças na proposta do programa habitacional.
Mesmo assim, caso tenha interesse em participar, fique atento às regras e condições. Então, para conhecer melhor o programa e entender todas as suas regras, continue a leitura de nosso conteúdo!
Conheça o programa Casa Verde e Amarela
O Casa Verde e Amarela se trata do programa habitacional criado em agosto de 2020 para substituir o Minha Casa, Minha Vida, que já era bem conhecido. Embora os dois programas sejam baseados na mesma base, a nova proposta do governo federal modificou alguns pontos da liberação de financiamento imobiliário para melhorar a estrutura do projeto criado originalmente em 2009, por isso já era escasso.
Portanto, essa iniciativa oferece às famílias de baixa renda a oportunidade de acessar condições de moradia mais acessíveis e adequadas. O programa vai além, buscando regularizar os projetos habitacionais para garantir que os cidadãos brasileiros vivam em condições mais dignas e de melhor qualidade. O objetivo é não apenas proporcionar moradias mais baratas, mas também assegurar que essas moradias atendam a padrões elevados de habitabilidade. Com essa visão, o Governo Federal estabeleceu uma meta ambiciosa: atender cerca de 1,6 milhões de domicílios até 2024. Essa meta reflete o compromisso com a melhoria das condições de vida e com a inclusão social, garantindo que mais famílias possam usufruir de um lar que atenda às suas necessidades e expectativas.
Quem tem acesso ao programa?
O programa Casa Verde e Amarela é destinado a famílias com renda mensal de até R$ 7.000,00. Na zona rural, esse limite de renda é estendido para R$ 84.000,0 por ano.
Para participar, é necessário ter pelo menos 18 anos e não possuir nenhuma outra propriedade ou financiamento imobiliário em andamento. As condições e regras de pagamento são ajustadas de acordo com a faixa de renda da família. Isso significa que o valor das parcelas e os requisitos para o financiamento variam conforme a capacidade financeira de cada família. A seguir, você encontrará informações mais detalhadas sobre como essas definições são aplicadas e como você pode verificar qual é a faixa de renda adequada para o seu caso. Essas informações ajudarão a entender melhor os critérios de elegibilidade e as condições específicas do programa. Ao fornecer todos os documentos e informações necessários, você poderá avaliar com mais clareza como o programa se encaixa em suas necessidades e planejar o financiamento de acordo com sua situação financeira.
Quais as faixas de renda do Casa Verde e Amarela?
Como dito acima, o programa Casa Verde e Amarela possui regras seguidas e condições que seguem as chamadas faixas de renda do programa, que se dividem nos seguintes grupos:
- Primeira faixa de renda: liberado para famílias que possuem renda mensal de até R$ 2.000,00. No entanto, o limite se estende para R$ 2.600,00 para as regiões Norte e Nordeste;
- Segunda faixa de renda: destinado às famílias que possuem renda mensal de R$ 2.000,00 a R$ 4.000,00;
- Terceira faixa de renda: para as famílias que possuem renda de R$ 4.000,00 a R$ 7.000,00 por mês.
Quais as taxas de juros do Casa Verde e Amarela?
O programa Casa Verde e Amarela define as taxas cobradas no financiamento para atender de forma específica às faixas de renda detalhadas acima. Confira aqui os detalhes em primeira mão:
- Primeira faixa de renda: cobrança de juros entre 5% e 5,25% ou 4,5% e 4,75% para os cotistas do FGTS. No entanto, cobra taxas de 4,75% a 5% ou 4,25% a 4,5% para os cotistas das regiões Norte e Nordeste;
- Segunda faixa de renda: cobrança de juros entre 5,5% e 7% ou 5% e 6,5% para os cotistas do FGTS. Contudo, cobra taxas de 5,25% a 7% ou de 4,75% a 6,5% para os cotistas das regiões Norte e Nordeste;
- Terceira faixa de renda: cobrança de juros de 8,16% ou de 7,66% válida para todo o país, para os cotistas do FGTS.
Fonte: fdr.